Força do CIESP como interlocutor da indústria

Na coluna “ABC da Indústria”, publicada no jornal Diário do Grande ABC desta semana, o Co-CEO do Grupo Mazurky, Eduardo Mazurkyewistz, ressaltou o encontro realizado na sede do CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), que teve como foco central a proteção do mercado nacional de pneus – segmento estratégico que garante milhares de empregos, movimenta inovação e contribui de forma decisiva para a economia de cidades como Santo André. Participaram da ocasião o presidente do CIESP, Rafael Cervone; o dirigente da ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos),

Rodrigo Navarro; o diretor do CIESP Santo André, Norberto Parrela, além de lideranças do setor de pneus no Brasil.
Mais do que um debate setorial, o encontro reforçou o papel do CIESP como interlocutor da indústria brasileira, atuando em defesa da competitividade, do fortalecimento das empresas e do futuro econômico do país.

Confira o artigo completo:

No último dia 16 de setembro, participei de uma reunião na sede do CIESP com o presidente Rafael Cervone, Rodrigo Navarro (presidente da ANIP), Norberto Parrela (diretor do CIESP Santo André) e demais lideranças do setor de pneus no Brasil. O encontro teve como pauta central a busca por alternativas para proteger o mercado nacional de pneus, um segmento estratégico da nossa indústria que enfrenta diariamente a concorrência desleal de importados e, mais recentemente, os impactos do tarifaço imposto pelo governo americano.

Mais do que um debate sobre um setor específico, esse encontro simboliza o papel essencial do CIESP como interlocutor da indústria brasileira. Em um cenário global cada vez mais competitivo e instável, é por meio de entidades fortes e organizadas que conseguimos transformar as preocupações do chão de fábrica em agendas políticas, defendendo os interesses de milhares de empresas que sustentam empregos e desenvolvem tecnologia no país.

Em Santo André, por exemplo, gigantes como Bridgestone e Prometeon mantêm juntas mais de 7 mil empregos diretos na cidade, sem contar os indiretos, que são imensuráveis, além de garantirem uma arrecadação tributária fundamental para o município. Esse é um retrato claro do impacto que a indústria exerce não apenas na economia nacional, mas também na vida das cidades e das famílias. É por isso que, como CIESP, temos o dever de proteger essas empresas e combater com firmeza o processo de desindustrialização que ameaça nosso futuro.

A construção coletiva que presenciei demonstra que, quando empresários e lideranças setoriais se reúnem em torno do CIESP, criamos uma voz uníssona capaz de dialogar com governos, propor soluções e, principalmente, fortalecer a nossa competitividade. Essa união é ainda mais necessária diante de medidas externas que afetam diretamente a economia nacional e ameaçam a sobrevivência de setores inteiros.

Proteger a indústria de pneus significa proteger uma cadeia produtiva robusta, que envolve desde fornecedores de matérias-primas até o consumidor final, passando por empregos diretos e indiretos, inovação e tecnologia. O mesmo raciocínio vale para tantos outros segmentos da nossa economia, que dependem de regras equilibradas e de políticas industriais consistentes para competir de forma justa no mercado global.

Como empresário e dirigente do CIESP, tenho convicção de que o fortalecimento da nossa entidade é fundamental para garantir o futuro da indústria no Brasil. Cabe a nós, lideranças empresariais, ocupar esse espaço de diálogo e articulação, reafirmando que uma indústria forte é condição indispensável para um país soberano, justo e desenvolvido.

Sobre o Grupo Mazurky – Há 20 anos no mercado, a Mazurky é uma empresa especializada em soluções em papelão ondulado, como caixas de papelão, displays, PDVs (pontos de venda) e projetos especiais. Localizada em Mauá, ao lado do Rodoanel, na região do ABC Paulista, a organização investe em tecnologia de ponta, com equipamentos de última geração e alta capacidade para a produção de embalagens em todos os tamanhos e formatos, podendo ser produzidas desde o Kraft pesado ao papelão reciclado.

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