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Setor automotivo puxa demanda por embalagens

Bom termômetro para indicar a demanda futura da indústria, o setor de embalagens projeta bons números para o ano, que deverá refletir em outras áreas do setor automotivo. Após crescer 32% em 2018, a Maximu’s Embalagens espera elevar seu faturamento em 25%. No caso da Mazurky Embalagens, a expectativa de aumento chega a 12%.

“O setor automotivo representa 50% do nosso faturamento. Em 2019, será o responsável por puxar a alta projetada, junto com o setor de construção e eletrônicos”, afirma Erick Souza, diretor da Maximu’s. Na Mazurky, segundo o diretor comercial Eduardo Mazurkyewistz, os pedidos recebidos da indústria no começo do ano representam volume interessante. “No ano passado, o setor automotivo representou 15% do nosso faturamento e, com a volta do crescimento, esperamos que chegue a 30% até 2020”.

Para suportar o crescimento esperado, a Maximu’s investiu na expansão de sua fábrica em Ribeirão Pires, SP, no ano passado para aumentar a capacidade produtiva e a sua infraestrutura. “Novos equipamentos estão chegando e faremos mais algumas expansões na fábrica ainda este ano para dar conta da demanda, que deve ser maior que a do ano passado, quando produzimos 10 milhões de embalagens”, disse Souza.

A Mazurky também investiu e, no ano passado, começou a operar em um novo prédio, em São Bernardo do Campo, SP. A mudança dobrou a capacidade produtiva para 500 toneladas por mês: “Hoje produzimos em torno de 350 toneladas por mês e a nossa expectativa é que em três anos a fábrica esteja operando em sua capacidade máxima”.

As embalagens plásticas da Maximu’s atendem a toda a cadeia automotiva e são usadas para proteger peças como para-choques, spoilers e componentes internos do motor, além de exportações de peças que serão usadas para montagem CKD em outro país. A Mazurky, que produz caixas de papelão, atende a cerca de 15 sistemistas e está negociando com empresas como PSA Peugeot Citroën e Volkswagen para fornecer embalagens que serão usadas para exportações de componentes e para o mercado de reposição.

Fonte: Revista Autodata